quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Amar o próximo, fazer a diferença.



E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o, e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês?
E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.
E disse-lhe: Respondeste bem; fazei isso, e viverás.
Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo?
E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto.
E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo.
E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo.
Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão;
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre o seu animal, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;
E, partindo no outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e tudo o que de mais gastares eu to pagarei quando voltar.
Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores?
E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai, e fazei da mesma maneira.

Lucas 10:25-37



Bom dia irmãos, vamos falar sobre uma parábola que é muito conhecida, mas muitas vezes não entendida de maneira profunda, ou até esquecida em meio ao corre, corre de nossas vidas.
Bem eu fico imaginando como seria o mundo se cada um dos seres humanos de todo o planeta ficasse sabendo de um ato desse ocorrido em sua cidade, seria uma bomba de emoção e também de impulso ao amar o nosso próximo.

Mas venho aqui pra resumir um pouco dessa história na parte do bom samaritano, Ali Jesus fala sobre uma pessoa que não tinha a doutrina de Deus, nem tinha condições de saber o Amor de Deus, pois vivia de maneira que não o agradava, mas mesmo assim esse Samaritano teve a compaixão de ajudar o seu próximo.
Nós vemos muito por aí,  pessoas que não vivem a mesma doutrina que a nossa, ajudando o próximo, fazendo  campanhas beneficentes, doações etc. E me pego imaginando a mesma cena demonstrada por Jesus em sua Parábola.

Havia certo homem ferido, meio morto, e passou um sacerdote, Cujo era servo de Deus, mas mesmo assim ele passou de banda, fingiu que não viu e passou direto, em seguida passa um levita, que também era portador de grandes responsabilidades de Deus, mas quando pensamos que esse sim iria ajudar aquele homem, foi ai que nos enganamos, Ele passa de largo e segue o caminho, Fico imaginando o pensamento daqueles dois servos naquele momento, ali deveria ser um lugar esquisito, e além do mais o homem estava ferido, quem saberia se os salteadores que fizeram aquilo com ele estivessem ali para pegar quem ajudasse também, e outra eles nem conheciam aquele homem num é? Ou estariam com pressa, para chegar a algum compromisso e não pode perder tempo ajudando aquele homem.

Mas ai veio um homem que não tinha nada haver com Deus, chega, para de seguir seu caminho,  cuidou de suas feridas, levou a um abrigo, passou a noite cuidado dele e no outro dia ainda deixou uma quantia para caso aquele homem precisasse.

E eu me coloco nessa situação, quantas vezes eu passo por uma pessoa que necessita de ajuda e por conta de pressa, ou até medo eu não dou atenção e sigo em frente?

Não só pessoas que moram na rua, ou que estão feridas, mas quantas pessoas chegam destruídas na nossa Igreja, precisando de ajuda, conselho, conversar, amizade, companhia ou até mesmo um abraço ou uma palavra do Senhor para suas vidas, e muitas vezes “eu” “nós” não enxergamos ou até nem chegamos perto por conta de um compromisso depois do culto, ou por que tem que se reunir com os amigos para lanchar ou sair com a parceira, enfim, ocupações que nos tira muitas vezes do foco, de amar o próximo, cuidar do próximo.

Creio que Deus no meio dessa situação sempre nos dá oportunidade de fazer ao contrário do que o Sacerdote e o Levita fez na parábola e por isso nós temos que estar preparados para ouvir a voz de Deus e o mandamento a cumprir que é o Amar o teu próximo a ti mesmo, nosso próximo é todos que estão ao nosso redor, mesmo que distantes, são próximos.

Que possamos estar prontos e preparados para fazer o que Jesus fez, faz e ordenou aqui na terra,

"A DIFERENÇA".

Paz meus queridos, fiquem com Deus.

Bruno Tyler.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Estamos lendo seu comentário, aguarde um pouquinho...